Os Guardiões da Galáxia reunidos em uma missão.
Depois de vários sucessos de bilheteria, como "Homem de Ferro" (2008), "Capitão América: O primeiro vingador" (2011) e "Os Vingadores" (2012), eis que do universo Marvel surge uma aventura com super heróis nem tão super assim. O quinteto é formado pelo ladrão de relíquias Peter O'Quill (Chris Pratt), pela moça alienígena Gamora (Zoe Saldana), pelo brutamontes Drax (Dave Bautista), pelo esperto guaxinim Rocket e por sua fiel escudeira, a árvore humanoide Groot.
Diferente dos outros filmes, onde vemos heróis com superpoderes, em Guardiões da Galáxia, nenhum dos cinco guardiões exibe algum tipo de força sobrenatural, no máximo pitadas de pura malandragem (no caso de O'Quill). Para compensar, o longa tenta animar o público com momentos bem humorados, geralmente quando Rocket está bravo ou quando Groot é questionado de alguma forma e sua resposta é sempre a mesma "Eu sou Groot".
O ponto positivo é que, apesar das cenas de ações não serem tão bem elaboradas, a história não começa do nada (ainda criança, depois de ver a mãe no hospital em estado terminal, O'Quill é abduzido por uma nave espacial), ou seja, os fatos têm algum tipo de contexto. O ponto negativo é que nenhum dos personagens (humanos, é claro) é desafiado em sua respectiva interpretação, o que nivela a aventura espacial por baixo.
Por fim, como todo filme da Marvel que se preze, esse não poderia deixar de dar gancho para uma sequência. Depois de ser destruída em uma explosão, Groot é 'replantada' por Rocket. Bem no final do filme, a agora pequena árvore começa a renascer e isso indica uma possível próxima história para os Guardiões da Galáxia.
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